súri - significado y definición. Qué es súri
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Qué (quién) es súri - definición

FSA; Exército Livre Sírio; Exército da Síria Livre; Exército Sírio Livre; Exército livre da Síria; ELS; Al-jayš as-suri al-ħurr; Özgür Suriye Ordusu
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  • Batalha pela cidade de Alepo]].

Língua suri         
Suri (Churi, Dhuri, Shuri, Shuro ou Surma) é uma língua nilo-saariana sudanês oriental falada na Zona Bench Maji da Região das Nações, Nacionalidades e Povos do Sul, na Etiópia, até a fronteira com Sudão do Sul e além da fronteira com os povos Surmas. A língua possui 80% de similaridade com o Mursi
Abu Firas al-Suri         
Abu Firas al-Suri foi um dos fundadores da primeira facção da Al Qaeda, na Síria, em 1979. Antes disto, ele era militar no posto de tenente.
súri      
adj m+f
1 Reg (São Paulo) Que não tem cauda.
2 Que não tem mangas (falando de camisa)
sm (lat sorice) gír Rato de hotel.

Wikipedia

Exército Livre da Síria

O Exército Livre da Síria (ELS; em árabe: الجيش السوري الحر, al-jayš as-suri al-ħurr) é um grupo armado sírio, formado por civis e militares desertores, que atualmente forma uma das principais facções da oposição ao governo de Bashar al-Assad.

O grupo está à frente da Guerra Civil Síria e afirmam estar lutando para instaurar no país uma nova liderança mais democrática e secular. Em dezembro de 2011, a liderança da organização jurou lealdade a Coalizão Nacional Síria, principal grupo de oposição do país.

O anúncio oficial da criação do grupo foi feito em 29 de julho de 2011. Em dezembro, era estimado que entre 25 000 e 30 000 soldados desertaram do Exército nacional. Em janeiro de 2012, o Exército da Síria Livre reportou que suas fileiras contavam com 40 000 soldados desertores do regime. Em abril de 2013, foi estimado que ao menos 140 000 guerrilheiros serviam no chamado Exército Livre. Mas o real número de combatentes no novo exército ainda é incerto. Segundo informações de ativistas, o grupo vem perdendo força e influência dentro do contexto da guerra e vários de seus membros desertaram do ELS e passaram a lutar com a Jabhat al-Nusra, um grupo também de oposição mas com uma visão política mais alinhada com o fundamentalismo islâmico.

O Exército Livre da Síria é descrito como uma organização "moderada e secular", em contraste com grupos fundamentalistas que também lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad do poder. Em 2013, foi reportado um maior racha entre forças seculares da oposição e milícias islamitas, que inclusive resultaram em alguns combates entre estes. Em setembro do mesmo ano, algumas de suas brigadas, como a frente Ahrar al Sham, a 19ª Divisão e a milícia Al Tawhid, anunciaram que não mais reconheceriam a Coalizão Nacional como seus representantes, acentuando ainda mais o crescente racha entre as diversas facções do movimento rebelde sírio.

O grupo se enfraqueceu muito a partir de 2013 devido, especialmente, a ascensão de movimentos jihadistas, que se tornaram a maior força dentro da oposição. Devido a disputas internas, o ELS se dividiu em múltiplas facções e teria, segundo especialistas, deixado de existir como um grupo coeso de combate mas que ainda lutam sob a mesma bandeira.

A partir de 2016, recebendo apoio direto da Turquia, as forças do Exército Livre no norte da Síria se reconstruíram e voltaram a ser uma força de combate notável dentro do conflito. Importa referir que, estas forças rebeldes aliadas à Turquia, são referidas como o "Exército Livre da Síria (Pró-Turquia)" ou Exército Nacional Sírio. O principal objectivo destas forças rebeldes é assistirem a Turquia em criar uma "zona de segurança" na fronteira e impedir que as milícias curdas das Forças Democráticas Sírias unifiquem o seu território, e, criar um novo exército que opere nos territórios conquistados por estes grupos.